Somos acostumados a pensar a homossexualidade masculina como o resultado de uma dinâmica familiar mais ou menos típica. Uma mãe muito presente, possessiva com uma figura paterna fraca ou ausente causando a admiração e identificação do filho com a mãe. No caso da homossexualidade feminina, talvez uma mãe fraca e a identificação com o pai forte, ativo.
Mas como a neurociência tem desvendado, a questão envolve outros fatores. De acordo com a neurocientista da UFRJ Suzanna Herculano-Houzel, num artigo da revista Mente e Cérebro, pode-se afirmar que:
"A atração que se sente pelo outro, seja de que sexo for, é resultado de influências de genes e hormônios durante a formação, ainda no útero, de determinada regiões cerebrais"
e que:
"A preferência sexual não se escolhe, descobre-se"
É importante que tenhamos estas informações para podermos lidar no consultório com o famoso:
Aonde foi que eu errei????
Mas como a neurociência tem desvendado, a questão envolve outros fatores. De acordo com a neurocientista da UFRJ Suzanna Herculano-Houzel, num artigo da revista Mente e Cérebro, pode-se afirmar que:
"A atração que se sente pelo outro, seja de que sexo for, é resultado de influências de genes e hormônios durante a formação, ainda no útero, de determinada regiões cerebrais"
e que:
"A preferência sexual não se escolhe, descobre-se"
É importante que tenhamos estas informações para podermos lidar no consultório com o famoso:
Aonde foi que eu errei????
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