Uma ilustração muito interessante da natureza humana é mostrado no chamado Dilema do Prisioneiro discrito a seguir:
Suponha dois comparsas de um crime. O promotor propõe a cada um deles separadamente uma das seguintes alternativas:
1) Você delata seu comparsa e se ele não te delatar, você fica livre e ele pega 10 anos.
2) Se ele te delatar e você não delatá-lo, você pega 10 anos e ele fica livre.
3) Se ambos não delatarem um ao outro, ambos ficam livres em 6 meses.
4) Se ambos delatarem o comparsa ambos pegam 5 anos.
Nenhum dos dois saberá a resposta que o outro deu.
Se um comparsa não delata o companheiro acreditando que seu companheiro também não o fará e neste caso pegam apenas 6 meses, ele corre o risco de pegar 10 anos pois o outro pode o ter traído.
O tipo de resultado que este dilema enconta em média, está no ítem 4. Ambos delatam seu comparsa e pegam 5 anos.
Sem saber a "atitude" do outro a nossa tendência numa situação limíte é não confiar na benevolência alheia.
A origem deste comportamento está na nossa ancestralidade onde a competição cobrava um alto preço pela crença na benevolência do próximo sem a certeza da reciprocidade.
Como animais sociais o homem se fez muitíssimo sensível a noção de recíprocidade nas relações.
Suponha dois comparsas de um crime. O promotor propõe a cada um deles separadamente uma das seguintes alternativas:
1) Você delata seu comparsa e se ele não te delatar, você fica livre e ele pega 10 anos.
2) Se ele te delatar e você não delatá-lo, você pega 10 anos e ele fica livre.
3) Se ambos não delatarem um ao outro, ambos ficam livres em 6 meses.
4) Se ambos delatarem o comparsa ambos pegam 5 anos.
Nenhum dos dois saberá a resposta que o outro deu.
Se um comparsa não delata o companheiro acreditando que seu companheiro também não o fará e neste caso pegam apenas 6 meses, ele corre o risco de pegar 10 anos pois o outro pode o ter traído.
O tipo de resultado que este dilema enconta em média, está no ítem 4. Ambos delatam seu comparsa e pegam 5 anos.
Sem saber a "atitude" do outro a nossa tendência numa situação limíte é não confiar na benevolência alheia.
A origem deste comportamento está na nossa ancestralidade onde a competição cobrava um alto preço pela crença na benevolência do próximo sem a certeza da reciprocidade.
Como animais sociais o homem se fez muitíssimo sensível a noção de recíprocidade nas relações.
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