sexta-feira, 25 de julho de 2008
Bochecha, bumbum e seios
Uma especulação a princípio nada científica tem me feito pensar. Pelo menos não li nada profundo a respeito.
Se trata da atração que causa nos humanos formas arrendondadas e fofinhas com uma camada de pele em volta e preenchida rechonchudamente com a consistência de flocos de espuma porém lisinho, variando esta consistência entre mais macio ou mais durinho.
É quase impossível para nós não apertar, não tocar numa bochecha ou bumbum de neném e porque não mensionar seios e bumbum de mulheres também (nesse caso quando em intimidade).
Somos atraídos de maneira instintiva e quase irracional.
No livro "Como a mente funciona", Pinker cita uma tese de que nenéns têm a bochecha dessa forma justamente para impelir seus pais a terem muita vontade de cuidar dele. Seria uma adaptação evolutiva.
Desenhistas de histórias infantis criam seus personagens bochechudos com essa mesma intenção
Como ensina Desmond Morris no livro "O macaco pelado" nossa espécie evoluiu com as fêmeas tendo seios proeminentes na frente do corpo simulando a consistência e forma do bumbum já que somos os únicos primatas que fazem sexo de frente um para o outro. A vantagem evolutiva do sexo de frente tem a ver com a necessidade na nossa espécie da fêmea ser reconhecida pelo macho já que nossos bebês nascem muito vulneráveis. É nescessário uma cooperação dos pais para fazer vingar este bebê com isso desenvolvemos relações monogâmicas e então a necessidade de identificação clara da parceira e do parceiro.
A bochechinha do nenem teria tirado vantagem como um "efeito colateral" da atração selecionada por esta forma de bumbum, e dessa maneira serem mais paparicados.
Indivíduos alucinadamente atraídos por esta forma descrita acima foram selecionados e prevaleceram em relação aos que não se sentiam atraídos pela consistência digamos assim, de "coisinha fofa".
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