terça-feira, 6 de maio de 2008
O que é o DNA mitocondrial?
Existem 2 tipos de DNA. O nuclear e o mitocondrial (o mitocondria é o produtor de energia para a atividade celular). O primeiro reune as informações genéticas de um macho pai e uma fêmea mãe no núcleo das células. O segundo carrega só informações de linhagens das fêmeas pois a célula sexual masculina o espermatozóide não possui mitocondria. Por esta razão, este não leva ao óvulo as informações mitondriais do macho. O óvulo que é a celula sexual feminina, possue como todas as outras células, o mitocondria em sua organização.
Examinando o DNA nuclear e DNA mitondrial os cientistas descobriram que o segundo é consideravelmente mais variado do que o primeiro. Significa que muitas -ou todas- mulheres ancestrais contribuiram para esta variação. No caso do DNA nuclear que carrega informações do macho tambem, por ser menos variado, deduz-se que nem todos os homens ancestrais contribuiram para a variação. Ou seja nem todos os machos ancestrais deixaram descendentes no chamado "pool" genético da nossa espécie. Já as fêmeas, sim.
Esta constatação é uma evidência bem clara de como a fêmea era difícil para os machos ancestrais, pois nem todos as tinham, e como essa dinâmica desenvolveu o módulo mental descrito abaixo no caso do Ronaldo.
O DNA mitocondrial tambem está sendo considerado no caso da menina Isabella em amostras de sangue tão pequenas em que não é possível usar o DNA nuclear. Neste caso faz-se uma análise apenas com a linhagem feminina de Isabella para saber se o sangue era dela.
Caso Ronaldo - Um olhar evolucionista
Como ensina a teoria evolucionista, na nossa vida ancestral os machos bem dotados das chamadas aptidões Darwinianas (habilidades como caçador-provedor) podiam ter várias fêmeas e alguns machos sem essas características,nenhuma. As fêmeas nunca tiveram dificuldades de ter parceiros sexuais - procriação. Já os machos tinham que competir entre si pela possibilidade de possuir e manter suas fêmeas e passar seus genes para as próximas gerações.
Essa disputa por fêmeas criou um módulo na mente do homo sapiens sapiens macho que julga uma fêmea disponível uma oportunidade absolutamente indispensável.
É esse módulo instintivo que age na mente masculina fazendo com que homens que imaginamos poderem ter as mulheres mais lindas, mais difíceis e efetivamente as têm ou tiveram, como o Ronaldo, Hugh Grant e outros acabem se seduzindo pela facilidade ofertada nas mulheres que se oferecem nas ruas. Uma mulher se oferecendo, uma mulher fácil para o sexo é instintivamente muito difícil de resistir.
Mulheres não desenvolveram este módulo cerebral pois nunca tiveram dificuldade de encontrar parceiros para o sexo, em última análise passar sua herança genética.
Experimentos em que modelos mulheres se ofereciam a estudantes universitários para sexo casual tiveram 75% de aceitação por estes alunos sendo que os que não aceitavam diziam ter encontros com a namoradas já marcados e tentavam adiar o encontro. Quando o experimento foi feito com os gêneros invertidos, nenhuma mulher aceitou o convite.
Mas nessa altura cabe um pergunta óbvia no caso do Ronaldo. Por que ele escolheu travestis?
Levando-se em conta que o Ronaldo não é homossexual, o travesti que se prostitui é por definição uma simulação mais disponível ainda que uma prostituta digamos, regular. O travesti por ser apenas uma simulação precisa ser mais atrevido, mais sedutor, mais fácil do que uma mulher de verdade, e é nesse módulo masculino descrito acima que o travesti investe, e pelo jeito consegue seu objetivo. Os homens que fazem programas com travestis não querem sempre ter uma relação em que são passivos. Não são homossexuais ou bisexuais necessáriamente.
Mas é tão fácil para nossa mente se deixar enganar por uma simulação as vezes tão grosseira?
Faça o seguinte exercício: Imagine uma pessoa que você não tem nemhuma simpatia. Talvez alguem que você odeie mesmo. Agora se concentre e legitimamente pense que você é o pai ou a mãe desta pessoa. Repare que se você investir seus sentimentos nessa simulação, você passa a ter uma maior benevolência em relação a ela.
É o poder da simulação.
É o poder do sexo
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